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domingo, 12 de agosto de 2007

Perdão eterno

Leitura bíblica: Hebreus 9.11-28
11. Quando Cristo veio como sumo sacerdote dos benefícios agora presentes, ele adentrou o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito pelo homem, isto é, não pertencente a esta criação.
12. Não por meio de sangue de bodes e novilhos, mas pelo seu próprio sangue, ele entrou no Santo dos Santos, de uma vez por todas, e obteve eterna redenção.
13. Ora, se o sangue de bodes e touros e as cinzas de uma novilha espalhadas sobre os que estão cerimonialmente impuros os santificam, de forma que se tornam exteriormente puros,
14. quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu de forma imaculada a Deus, purificará a nossa consciência de atos que levam à morte, para que sirvamos ao Deus vivo!15. Por essa razão, Cristo é o mediador de uma nova aliança para que os que são chamados recebam a promessa da herança eterna, visto que ele morreu como resgate pelas transgressões cometidas sob a primeira aliança.
16. No caso de um testamento, é necessário que se comprove a morte daquele que o fez;
17. pois um testamento só é validado no caso de morte, uma vez que nunca vigora enquanto está vivo quem o fez.
18. por isso, nem a primeira aliança foi sancionada sem sangue.
19. Quando Moisés terminou de proclamar todos os mandamentos da lei a todo o povo, levou sangue de novilhos e de bodes, e também água, lã vermelha e ramos de hissopo, e aspergiu o próprio livro e todo o povo, dizendo:
20. "Este é o sangue da aliança que Deus ordenou que vocês obedeçam".
21. Da mesma forma, aspergiu com o sangue o tabernáculo e todos os utensílios das suas cerimônias.
22. De fato, segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão.
23. Portanto, era necessário que as cópias das coisas que estão nos céus fossem purificadas com esses sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios superiores.
24. Pois Cristo não entrou em santuário feito por homens, uma simples representação do verdadeiro; ele entrou nos céus, para agora se apresentar diante de Deus em nosso favor;
25. não, porém, para se oferecer repetidas vezes, à semelhança do sumo sacerdote que entra no Santo dos Santos todos os anos, com sangue alheio.
26. Se assim fosse, Cristo precisaria sofrer muitas vezes, desde o começo do mundo. Mas agora ele apareceu uma vez por todas no fim dos tempos, para aniquilar o pecado mediante o sacrifício de si mesmo."
27. Da mesma forma, como o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo,28. assim também Cristo foi oferecido em sacrifício uma única vez, para tirar os pecados de muitos; e aparecerá segunda vez, não para tirar o pecado, mas para trazer salvação aos que o aguardam.

Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí (Jr 31.3 ARA)

O templo onde o povo de Deus cultuava estava repleto de símbolos, como vimos no texto lido. Ele fala com clareza da santidade de Deus, do pecado do homem, da necessidade do sacrifício de sangue e de alguém que fosse o mediador entre Deus e os homens. Jesus Cristo é o sumo sacerdote e o sacrifício que preencheu todos os símbolos; tudo foi consumado por ele. Alguns aspectos do que ele fez são destacados:
1) Cristo se ofereceu no céu:
"Cristo não entrou em santuário feito por homens... ele entrou no céu, para agora se apresentar diante de Deus em nosso favor". Os homens viam apenas um corpo manchado de sangue, retorcido pela dor, pendurado na cruz e identificado ironicamente como "rei dos judeus". Mas o verso 24 mostra a realidade: Jesus se apresenta a si mesmo, no céu, com sua missão cumprida. "agora, ele apareceu uma vez por todas ... para aniquilar o pecado mediante o sacrifício de si mesmo,". Os sacerdotes judeus ofereciam o sacrifício de expiação uma vez por ano, mas o sacrifício único de Jesus é suficiente para todas as gerações em todas as eras. Enquanto os sacerdotes ofereciam o sangue de cordeiros, Jesus ofereceu seu próprio sangue, como Cordeiro de Deus: O sacrifício de Jesus é para todos e é totalmente adequado para nos justificar quando nos apresentarmos diante de Deus para sermos julgados: Cristo foi oferecido em sacrifício uma única vez para tirar os pecados de muitos; e aparecerá segunda vez... para trazer salvação aos que o aguardam" Qual é a única limitação que aparece no verso 28? Se prestarmos atenção, veremos: "para tirar os pecados de muitos" "para os que o aguardam". Não é para qualquer um, mas para quem crer nele como Salvador e Senhor.
"Cristo não entrou em santuário feito por homens... ele entrou no céu, para agora se apresentar diante de Deus em nosso favor" (v 24). Os homens viam apenas um corpo manchado de sangue, retorcido pela dor, pendurado na cruz e identificado ironicamente como "rei dos judeus". Mas o verso 24 mostra a realidade: Jesus se apresenta a si mesmo, no céu, com sua missão cumprida.

2) O seu sacrifício foi feito uma vez para sempre: "agora, ele apareceu uma vez por todas ... para aniquilar o pecado mediante o sacrifício de si mesmo," (v 26). Os sacerdotes judeus ofereciam o sacrifício de expiação uma vez por ano, mas o sacrifício único de Jesus é suficiente para todas as gerações em todas as eras. Enquanto os sacerdotes ofereciam o sangue de cordeiros, Jesus ofereceu seu próprio sangue, como Cordeiro de Deus: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" (Jo 1.29).

3) O sacrifício de Jesus é para todos e é totalmente adequado para nos justificar quando nos apresentarmos diante de Deus para sermos julgados: "Cristo foi oferecido em sacrifício uma única vez para tirar os pecados de muitos; e aparecerá segunda vez... para trazer salvação aos que o aguardam" (v 28). Qual é a única limitação que aparece no verso 28? Se prestarmos atenção, veremos: "para tirar os pecados de muitos" e "para os que o aguardam". Não é para qualquer um, mas para quem crer nele como Salvador e Senhor. - EOL

Jesus nos traz a paz de Deus para o dia de hoje e por toda a eternidade.

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