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sábado, 20 de março de 2010

Não Há Esperança Real sem Deus

A verdadeira esperança, conforme mencionada na Bíblia, é mais do que um mero desejo, o qual talvez não tenha nenhuma base ou perspectiva de realização. É também melhor do que a mera expectativa, porque aquilo que se aguarda nem sempre é desejável. A Bíblia mostra que as pessoas do mundo, em geral, não têm nenhuma esperança real, de base sólida; a humanidade vai para a morte, e sem o conhecimento duma provisão procedente de fonte mais elevada não há esperança quanto ao que o futuro trará. Salomão expressou a futilidade da situação do homem sem a intervenção de Deus como “a maior das vaidades! . . . Tudo é vaidade”. — Ec 12:8; 9:2, 3.

O fiel patriarca Jó disse que há esperança até para uma árvore brotar de novo, mas que o homem, quando morre, desaparece permanentemente. No entanto, Jó indicou então que estava falando sobre o homem entregue a si mesmo; sem a ajuda de Deus, porque Jó expressou o desejo e a esperança de que Deus se lembrasse dele. (Jó 14:7-15) De modo similar, o apóstolo Paulo informa os cristãos de que eles, tendo a esperança da ressurreição, não deviam ficar “pesarosos como os demais que não têm esperança”. (1Te 4:13) De novo, falando a cristãos gentios, Paulo salienta que eles, antes de obterem conhecimento da provisão de Deus por meio de Cristo, estavam apartados da nação com a qual Deus lidara no passado, e que então, como gentios, ‘não tinham esperança e estavam sem Deus no mundo’. — Ef 2:12.

Expressões comumente feitas por aqueles que não têm esperança em Deus e na Sua promessa duma ressurreição dos mortos são similares às palavras dos habitantes desobedientes de Jerusalém, os quais, em vez de mostrar arrependimento e tristeza, quando confrontados com a ameaça da destruição da sua cidade, em julgamento da parte de Deus, entregaram-se a prazeres sensuais. Disseram: “Comamos e bebamos, pois amanhã morreremos.” (Is 22:13) O apóstolo adverte contra ficar contaminado pela atitude de tais pessoas sem esperança. — 1Co 15:32, 33.

Esperanças Erradas. Paulo não negava que as pessoas do mundo nutrem algumas esperanças razoáveis que procuram alcançar, algumas de natureza elogiável. Antes, ele mostrou que, sem Deus, as esperanças da pessoa são inconseqüentes; na realidade, no fim de contas, são fúteis.

No entanto, além das esperanças humanas menores, comuns e normais, há esperanças más. São as nutridas iniquamente. Em alguns casos, talvez pareçam cumprir-se, mas, na realidade, se cumprem apenas em sentido temporário, porque um provérbio declara: “A expectativa dos justos é alegria, mas a própria esperança dos iníquos perecerá.” (Pr 10:28) Além disso: “Quando morre um homem iníquo, perece a sua esperança; e pereceu até mesmo a expectativa baseada na pujança.” (Pr 11:7) Portanto, esperanças egoístas, e as baseadas no falso alicerce do materialismo, em mentiras, em tratos errados, ou no poder ou nas promessas de homens, certamente serão frustradas. (Do livro Perspicaz, volume 2)

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