Meus livros

BannerFans.com

Oportunidades

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Mudanças da reforma ortográfica


As mudanças da reforma ortográfica



As novas regras ortográficas passam a valer no dia 1º de janeiro de 2009. Para você se acostumar com as mudanças, o blog: Dafilosofia elaborou uma pequena amostra com as principais alterações na escrita, como o desaparecimento do trema, a queda de acentos e os novos padrões para uso do hífen. A idéia é que você imprima, transcreva para sua agenda, no caderno, ou deixe-o em local de fácil acesso no seu computador. Isso será de grande utilidade na hora de editar seus textos.

De acordo com o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, até 2012 valem as duas formas de escrever: a antiga e a nova. No Ano Novo começa o chamado “período de transição”. Portugal, que também aprovou o acordo ortográfico adotará as novas regras até 2014. O que todos esperam é que isso venha facilitar o entendimento e as transações no mundo dos negócios entre os países de idiomas diferentes e todos os países envolvidos, ou seja, que falam a língua portuguesa.


Está postagem apresenta as mudanças que já estão definidas. Ainda há o que definir - por exemplo, no uso do hífen - que deverão ser discutidas entre as Academias de Letras dos países que falam a língua portuguesa. A Academia Brasileira de Letras tem até fevereiro de 2009 para organizar um vocabulário.
Vale lembrar que o que muda é a grafia; a pronuncia, a fala continua a mesma, mesmo sem os dois pontinhos, trema, em cima do “u”. Ou seja, Lingüiça, sem o trema, continua sendo lingüiça, sem nenhuma engasgo. Da pra agüentar? Então... aguente.


Veja guia com as principais mudanças na ortografia:

http://docs.google.com/Doc?docid=d992ctd_232tgtdc2cr&hl=pt_BR
























domingo, 28 de dezembro de 2008

Boas festas



Então...



 
Que sempre haja uma saída e estradas para nossos passos abençoados; e abençoados sejam nossos ideais.
Que sejam longos todos os dias, suficientemente longos para que as felicidades se manifestem naturalmente na sua essência, sem atropelos restrições ou constrangimentos.
Que o tempo seja de dimensão exata para que pensamentos otimistas se adeqüem e se moldam nos seus planos aplicativos, e o tempo se durante as carícias que a vida o permitir manipular.
Que os amigos sejam sim, ocupados, sempre solicitados e ativos no exercício de amar.
Que todos os sonhos pareçam, sim, além do alcance e revele gradativamente possibilidades de realização já em movimento progressivo, e você sinta a todo o momento o sabor da proximidade da concretização final. E que você se lembre de tudo pelo que você passou desde o início, porque ter consciência de sua história é muito importante; seus atos são o seu retrato e refletem promessas do seu futuro... e você é eterna; e nesse tempo reluz sua existência.
Feliz natal e um ano novo repleto frutos saudáveis enriquecendo a sua árvore da vida. 


Beijos doces, doces beijos....  


Então... beijossssssssssssssssssss! 

 

Ah! Que seja eterno o Natal; por isso ainda





sábado, 27 de dezembro de 2008

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

O PROBLEMA DA REBELDIA

Leitura bíblica: Números 12.1-16
1. Miriã e Arão começaram a criticar Moisés porque ele havia se casado com uma mulher etíope.
2. “Será que o SENHOR tem falado apenas por meio de Moisés?”, perguntaram. “Também não tem ele falado por meio de nós?” E o SENHOR ouviu isso.
3. Ora, Moisés era um homem muito paciente, mais do que qualquer outro que havia na terra.
4. Imediatamente o SENHOR disse a Moisés, a Arão e a Miriã: “Dirijam-se à Tenda do Encontro, vocês três”. E os três foram para lá.
5. Então o SENHOR desceu numa coluna de nuvem e, pondo-se à entrada da Tenda, chamou Arão e Miriã. Os dois vieram à frente,
6. e Ele disse: “Ouçam as minhas palavras: Quando entre vocês há um profeta do SENHOR, a ele me revelo em visões, em sonhos falo com ele.
7. Não é assim, porém, com meu servo Moisés, que é fiel em toda a minha casa.
8. Com ele falo face a face, claramente, e não por enigmas; e ele vê a forma do SENHOR. Por que não temeram criticar meu servo Moisés?”
9. Então a ira do SENHOR acendeu-se contra eles, e Ele os deixou.
10. Quando a nuvem se afastou da Tenda, Miriã estava leprosa; sua aparência era como a da neve. Arão voltou-se para Miriã, viu que ela estava com lepra
11. e disse a Moisés: “Por favor, meu senhor, não nos castigue pelo pecado que tão tolamente cometemos.
12. Não permita que ela fique como um feto abortado que sai do ventre de sua mãe com a metade do corpo destruído”.
13. Então Moisés clamou ao SENHOR: “Ó Deus, por misericórdia, concede-lhe cura!”
14. O SENHOR respondeu a Moisés: “Se o pai dela lhe tivesse cuspido no rosto, não estaria ela envergonhada sete dias? Que fique isolada fora do acampamento sete dias; depois ela poderá ser trazida de volta”.
15. Então Miriã ficou isolada sete dias fora do acampamento, e o povo não partiu enquanto ela não foi trazida de volta.
16. Depois disso, partiram de Hazerote e acamparam no deserto de Parã.

Por que não temeram criticar meu servo Moisés? (Nm 12.8b)

Quem acompanha a trajetória da vida de Miriã, observa desde sua infância uma pessoa de uma inteligência sagaz e sensível. Ela teve um papel importantíssimo na preservação da vida do recém-nascido Moisés. Miriã foi a guardiã do bercinho flutuante onde estava o rechonchudo e sadio bebê Moisés. Quando a filha de Faraó descobre tratar-se de uma criança hebréia, Miriã aparece, sugerindo: "A senhora quer que eu vá chamar uma mulher dos hebreus para amamentar e criar o menino?" (Êx 2.7) Esta palavra, dita no momento certo, trouxe para o pequeno Moisés o carinho sem par de sua própria mãe, que o instruiu no patriotismo e no temor do Deus verdadeiro.
Mais tarde vemos Miriã conduzindo um coro de mulheres em um cântico triunfal após a passagem do Mar Vermelho. A Bíblia retrata Miriã como musicista, cantora e profetisa. Apesar de tudo isso, num momento de descuido espiritual, foi seduzida pelo inimigo a criticar o seu irmão Moisés, o líder a quem Deus escolhera.
Diante desse deslize recebeu o juízo de Deus, contraindo lepra e sendo obrigada a ficar pelo menos sete dias fora do acampamento de Israel.
Se há uma coisa que Deus abomina na vida de uma pessoa é a atitude de rebeldia e suas manifestações. Observe o que diz a Bíblia acerca da rebeldia: "A rebeldia é como o pecado da feitiçaria, e a arrogância como o mal da idolatria" (1Sm 15.23a).
Que todos nós possamos aprender a respeitar as autoridades colocadas por Deus acima de nós. Deus, sendo a autoridade máxima, deseja que aprendamos a respeitar as autoridades e a obedecer-lhes, para que, na última instância, obedeçamos também ao próprio Deus. - MM

Rebelião resulta em rejeição por parte de Deus.

domingo, 9 de novembro de 2008

LIMPO

Leitura bíblica:
Romanos 7.7-25 7.

Que diremos então? A Lei é pecado?
De maneira nenhuma!
De fato, eu não saberia o que é pecado, a não ser por meio da Lei. Pois, na realidade, eu não saberia o que é cobiça, se a Lei não dissesse: “Não cobiçarás”
8. Mas o pecado, aproveitando a oportunidade dada pelo mandamento, produziu em mim todo tipo de desejo cobiçoso. Pois, sem a Lei, o pecado está morto.
9. Antes eu vivia sem a Lei, mas quando o mandamento veio, o pecado reviveu, e eu morri.
10. Descobri que o próprio mandamento, destinado a produzir vida, na verdade produziu morte.
11. Pois o pecado, aproveitando a oportunidade dada pelo mandamento, enganou-me e por meio do mandamento me matou.
12. De fato a Lei é santa, e o mandamento é santo, justo e bom.
13. E então, o que é bom se tornou em morte para mim? De maneira nenhuma! Mas, para que o pecado se mostrasse como pecado, ele produziu morte em mim por meio do que era bom, de modo que por meio do mandamento ele se mostrasse extremamente pecaminoso.
14. Sabemos que a Lei é espiritual; eu, contudo, não o sou, pois fui vendido como escravo ao pecado.
15. Não entendo o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio.
16. E, se faço o que não desejo, admito que a Lei é boa.
17. Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
18. Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo.
19. Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.
20. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
21. Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim.
22. No íntimo do meu ser tenho prazer na Lei de Deus;
23. mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.
24. Miserável homem que eu sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?
25. Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da Lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado.

Quem esconde os seus pecados não prospera, mas quem os confessa e os abandona, encontra misericórdia (Pv 28.13)

Se formos fiéis a Jesus, como o apóstolo Paulo, viveremos em constante luta espiritual. Por mais que se esforçasse, ele reconhecia: "o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse faço". A tensão o levou a exclamar: "Miserável homem que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?". Todos os que têm consciência como ele também se perguntam "Quando é que vou ficar limpo?". Esta é a miséria do pecador!
Quando admitimos nossos pecados, podemos ter duas atitudes na tentativa de nos libertar deles: (1) empurramos todos para o subconsciente e nos esforçamos para mantê-los lá; no entanto, por mais que o façamos, ficamos presos e escravizados porque por nós mesmos não resolvemos a questão; (2) confessamos os pecados, mas sentimos a acusação de que somos de fato pecadores. Uma confissão sem a firme resolução de abandonar o erro (ou arrependimento) é um gesto inútil; continuamos presos ao pecado e estamos nas mãos do acusador, Satanás. Não podemos continuamente voltar a Deus dizendo: "Senhor, aqui estou novamente com o mesmo pecado; perdoa-me!". Isso não é arrependimento; estamos viciados no pecado e esta não é atitude de um cristão.
Quando teremos paz? Precisamos de constante vigilância e de uma sincera confissão de nossos pecados. Paulo vivia numa tremenda batalha: "esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado a outros, eu mesmo não venha a ser reprovado" (1 Co 9.27). Sua alma queria servir a Deus, embora o corpo lutasse para servir ao mundo e ao pecado. No texto de hoje ele conta os fatos dessa luta, para que cada um de nós que enfrenta esta mesma batalha saiba quais são os meios para atingir a santificação, sem a qual "ninguém verá o Senhor" (Hb 12.14). Esta pergunta é um convite à luta. Que Jesus tenha compaixão de nós e nos dê a vitória sobre todo o pecado. - EOL

Deus destrói nossa culpa, mas só se a entregarmos a Ele.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

IDENTIDADE

Leitura bíblica: 1 Coríntios 13.11-13
11. Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.
12. Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido.
13. Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.

Assim diz o Senhor...: Não tema, pois eu o regatei, eu o chamei pelo nome; você é meu. (ls 43.1)

Quem sou eu? Será que sou quem penso ser, ou o que outros pensam? Sei que não sou mais quem eu era. Concordo com o apóstolo Paulo, que também sabia ter mudado. Quando menino, pensava como menino. Talvez eu hoje ainda não seja o que deveria. Mas já mudei. Então, quem sou eu?
Um dia, ouvindo o evangelho, descobri que era mesmo pecador. Não gostei dessa descoberta. Por isso fui comparando e sempre encontrei outros que me pareciam mais pecadores que eu. Passei a esforçar-me para ser melhor. Os resultados não convenceram. Mesmo saber que havia outros piores não me trazia bem-estar. A convicção de que eu era mesmo pecador tornou-se uma acusação constante. Aos poucos, porém, descobri que Deus ama o pecador. Por isso ele enviara seu Filho.
Quando criança, minha mãe me fez decorar João 3.16: “Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” Agora parecia que em vez de “mundo” eu lia o meu nome. "Deus tanto amou o ‘ ...’”. Isso naturalmente mexeu comigo. Mesmo assim resisti até que um dia minha mãe perguntou: “Filho, você ainda não pensou em tomar sua decisão?” Inicialmente essa pergunta me revoltou. Será que agora minha mãe também sabia que eu era pecador? O que foi que ela viu de errado em minha vida? Mas estava claro. Eu precisava tomar uma decisão. Ou aceitaria a oferta, recebendo Jesus como Senhor de minha vida, ou o rejeitaria, continuando no meu caminho de auto-suficiência. O apelo foi irresistível. Decidi-me por Cristo. Hoje posso responder à pergunta “Quem sou eu?”: sou alguém que descobriu ser pecador. E mais. Descobri que Deus me ama. E mais. Que posso ser alguém que transmite o apelo de Deus a você. Posso dizer-lhe que Deus o ama. Você é aquela única ovelha perdida que Jesus, o Bom Pastor, procura. Vá ao encontro dele. - HM

Antes e acima de tudo você é alguém que Deus ama.

sábado, 28 de junho de 2008

PACIÊNCIA

Leitura bíblica: Gênesis 13.10-17
10. Olhou então Ló e viu todo o vale do Jordão, todo ele bem irrigado, até Zoar; era como o jardim do SENHOR, como a terra do Egito. Isto se deu antes de o SENHOR destruir Sodoma e Gomorra.
11. Ló escolheu todo o vale do Jordão e partiu em direção ao leste. Assim os dois se separaram:
12. Abrão ficou na terra de Canaã, mas Ló mudou seu acampamento para um lugar próximo a Sodoma, entre as cidades do vale.
13. Ora, os homens de Sodoma eram extremamente perversos e pecadores contra o SENHOR.
14. Disse o SENHOR a Abrão, depois que Ló separou-se dele: “De onde você está, olhe para o norte, para o sul, para o leste e para o oeste:
15. toda a terra que você está vendo darei a você e à sua descendência para sempre.
16. Tornarei a sua descendência tão numerosa como o pó da terra. Se for possível contar o pó da terra, também se poderá contar a sua descendência.
17. Percorra esta terra de alto a baixo, de um lado a outro, porque eu a darei a você”.

Sejam pacientes para com todos (1Ts 5.14).

Quantas vezes ouvimos alguém dizer: "Tenha paciência!" A ênfase bíblica na paciência torna-se necessária porque a falta de paciência faz parte da nossa natureza. Aliás, uma faceta do fruto do Espírito que habita no cristão é paciência (”Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade...” - Gl 5.22). Quer dizer, há situações que oferecem oportunidades para o exercício da paciência além da tolerância que possamos demonstrar naturalmente. Somente o Espírito de Deus é capaz de nos tornar pacientes nessas situações. Um servo de Deus muito experimentado em trabalhar com outros servos de Deus advertiu: (1) Sejam pacientes para com Deus, no que ele quer fazer; (2) sejam pacientes para com seus semelhantes e (3) seja paciente para com você mesmo, porque não poderá aprender tudo de uma vez.
Quanto à paciência para com nossos semelhantes, nossa leitura mostra como Abraão exibiu paciência durante vários anos para com seu sobrinho Ló: quando Ló preferiu morar na cidade pecaminosa de Sodoma e quando foi socorrer Ló apesar da escolha errada deste, resgatando-o dos inimigos que o levaram. Intercedeu fervorosamente por ele e foi respondido quando a cidade foi destruída e Ló salvo pelos anjos com as duas filhas. Pode também haver necessidade de paciência para com nossos familiares e parentes, especialmente quando não seguem a Cristo e quando aceitam doutrinas contrárias às nossas. Ou quando tomam decisões contrárias aos nossos conselhos e esperanças. Igualmente cabe a nós exercer a paciência nas relações na igreja, conservando "a unidade pelo vínculo da paz" (Ef 4.3). Afinal, somos membros do corpo de Cristo com o dever de nos amar uns aos outros como ele nos amou. Ser paciente "para com todos," como manda o nosso versículo, inclui aqueles com opiniões contrárias à nossa, pois todos têm o direito de expressão. Estende-se igualmente aos fracos na fé e desencaminhados, pois é no ambiente da união que o Senhor concede sua bênção (”Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união! É como óleo precioso derramado sobre a cabeça, que desce pela barba, a barba de Arão, até a gola das suas vestes. É como o orvalho do Hermom quando desce sobre os montes de Sião. Ali o SENHOR concede a bênção da vida para sempre.” - Sl 133). - TL

Ter paciência é saber aguardar a hora de Deus agir.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

CONSOLAÇÃO

Leitura bíblica: Isaías 55.10-13
10. Assim como a chuva e a neve descem dos céus e não voltam para eles sem regarem a terra e fazerem-na brotar e florescer, para ela produzir semente para o semeador e pão para o que come,
11. assim também ocorre com a palavra que sai da minha boca: ela não voltará para mim vazia, mas fará o que desejo e atingirá o propósito para o qual a enviei.
12. Vocês sairão em júbilo e serão conduzidos em paz; os montes e colinas irromperão em canto diante de vocês, e todas as árvores do campo baterão palmas.
13. No lugar do espinheiro crescerá o pinheiro, e em vez de roseiras bravas crescerá a murta. Isso resultará em renome para o SENHOR, para sinal eterno, que não será destruído.”

Eu os conduzirei em meio a consolações. (Jr 31.9)

As consolações de Deus para seus filhos são bem distintas daquelas para quem não quer nada com ele. Deus preserva a vida de quem é indiferente a ele para que a pessoa se arrependa, se converta e se submeta ao Senhor Jesus. Mostra-lhe que tem tudo sob controle: "Você não soube que há muito Eu já o havia ordenado, que desde os dias da antigüidade Eu o havia planejado?" (Is 37.26). Quando Deus consola seus filhos, trata-se de um ato de Pai para filho. As consolações de Deus para nós nos mostram seu amor porque chegam aonde nem havíamos pensado. O consolo de Deus tem aroma de vida e segurança. Vem a nós aqui na terra com alegria e esperança comprovada de dias melhores. O consolo de Deus para nós é sua presença em nós! A Bíblia conta a história de um rei que Deus consolou. O rei Ezequias estava gravemente enfermo e Deus avisou que ele morreria. Ezequias então virou o rosto para a parede, orou ao Senhor e chorou amargamente. Algumas horas depois Deus lhe diz: "Ouvi sua oração e vi suas lágrimas; acrescentarei quinze anos à sua vida" (Is 38.5). Ezequias estava com 39 anos de idade e reinou por mais 15 em paz e segurança, pois Deus defendeu Jerusalém durante seu reinado. Esses 15 anos foram os últimos tempos de paz que a nação viveu.
Deus nos consola com vida, paz e segurança. Não vivemos próximos ao fim da linha, porque os projetos de Deus para nós foram planejados antes da fundação da terra. É por essa razão que Deus nos chama de "seus eleitos". Deus tem nossas vidas "nas palmas das mãos". Isto significa que ele não é indiferente a sua dor, seu medo e seu choro. Nós, cristãos, estamos bem no foco dos olhos de Deus. Quando uma porta perece fechar-se, você não está entregue à sua própria dor e ao choro. Na verdade Deus, o Pai, está chamando sua atenção para outra porta entreaberta. Nada nem ninguém poderá deixar você sem o consolo de Deus e o livramento dele. - MLN

Deus enxugue suas lágrimas, console-o no choro e sare sua dor.

domingo, 25 de maio de 2008

PRECIPITAÇÃO

Leitura bíblica: Juízes 11.29-35
29. Então o Espírito do SENHOR se apossou de Jefté. Este atravessou Gileade e Manassés, passou por Mispá de Gileade, e daí avançou contra os amonitas.
30. E Jefté fez este voto ao SENHOR: “Se entregares os amonitas nas minhas mãos,
31. Aquele que estiver saindo da porta da minha casa ao meu encontro, quando eu retornar da vitória sobre os amonitas, será do SENHOR, e eu o oferecerei em holocausto”.
32. Então Jefté foi combater os amonitas, e o SENHOR os entregou nas suas mãos.
33. Ele conquistou vinte cidades, desde Aroer até as vizinhanças de Minite, chegando a Abel-Queramim. Assim os amonitas foram subjugados pelos Israelitas.
34. Quando Jefté chegou à sua casa em Mispá, sua filha saiu ao seu encontro, dançando ao som de tamborins. E ela era filha única. Ele não tinha outro filho ou filha.
35. Quando a viu, rasgou suas vestes e gritou: “Ah, minha filha! Estou angustiado e desesperado por sua causa, pois fiz ao SENHOR um voto que não posso quebrar”.

Quando você fizer um voto, cumpra-o sem demora. (Ec 5.4)

O texto da leitura de hoje traz o relato de um voto feito pelo Jefté e a conseqüência desse voto precipitado.
Foi num período obscuro da história de Israel que tudo aquilo aconteceu. O que está relatado acerca de Jefté aconteceu "naquela época que não havia rei em Israel; cada um fazia o que lhe parecia certo" (Jz 17.6). Portanto, a nação de Israel estava num caos, sem uma autoridade na figura de um rei e sem profetas para dar uma orientação espiritual.
Oprimido pelas nações vizinhas, o povo de Israel defendeu-se como pôde. Foi aí que Jefté saiu a pelejar contra os filhos de Amom e, ao sair para guerra, fez um voto ao Senhor, dizendo: "Se entregares os amonitas nas minhas mãos, aquele que estiver saindo da porta da minha casa ao meu encontro, quando eu retomar da vitória sobre os amonitas, será do SENHOR, e eu o oferecerei em holocausto" (Jz 12.30). E você sabe o que aconteceu: o Senhor lhe deu a vitória e, ao chegar em casa, eis que a sua filha única lhe sai ao encontro, dançando ao som de tamborins.
Deixando de lado quaisquer especulações em torno da questão, se ele ofereceu sua filha literalmente em sacrifício a Deus ou não, o que aprendemos nesta narrativa é que o voto feito por Jefté foi precipitado. Ele deveria saber de antemão que haveria uma grande probabilidade de sair algum de seus próprios entes queridos da porta de sua casa, e não deu outra.
De modo semelhante, ainda há nos dias de hoje muitas pessoas nas comunidades cristãs fazendo votos das mais diversas maneiras. A Bíblia diz que, "é melhor não fazer voto do que fazer e não cumprir" (Ec 5.5).
Diante disso, vamos aprender o que está na Bíblia em Provérbios 19.2, onde se diz: "Não é bom ter zelo sem conhecimento, nem ser precipitado e perder o caminho". - MM

Tenhamos em mente que devemos estar prontos para ouvir, mas tardios para falar.

sábado, 29 de março de 2008

FALE DE JESUS

Leitura bíblica: Atos 4.1-20
1. Enquanto Pedro e João falavam ao povo, chegaram os sacerdotes, o capitão da guarda do templo e os saduceus.
2. Eles estavam muito perturbados porque os apóstolos estavam ensinando o povo e proclamando em Jesus a ressurreição dos mortos.
3. Agarraram Pedro e João e, como já estava anoitecendo, os colocaram na prisão até o dia seguinte.
4. Mas muitos dos que tinham ouvido a mensagem creram, chegando o número dos homens que creram a perto de cinco mil.
5. No dia seguinte, as autoridades, os líderes religiosos e os mestres da lei reuniram-se em Jerusalém.
6. Estavam ali Anás, o sumo sacerdote, bem como Caifás, João, Alexandre e todos os que eram da família do sumo sacerdote.
7. Mandaram trazer Pedro e João diante deles e começaram a interrogá-los: “Com que poder ou em nome de quem vocês fizeram isso?”
8. Então Pedro, cheio do Espírito Santo, disse-lhes: “Autoridades e líderes do povo!
9. Visto que hoje somos chamados para prestar contas de um ato de bondade em favor de um aleijado, sendo interrogados acerca de como ele foi curado,
10.saibam os senhores e todo o povo de Israel que por meio do nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem os senhores crucificaram, mas a quem Deus ressuscitou dos mortos, este homem está aí curado diante dos senhores.
11.Este Jesus é “ ‘a pedra que vocês, construtores, rejeitaram, e que se tornou a pedra angular’.
12.Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos”.
13.Vendo a coragem de Pedro e de João, e percebendo que eram homens comuns e sem instrução, ficaram admirados e reconheceram que eles haviam estado com Jesus.
14.E como podiam ver ali com eles o homem que fora curado, nada podiam dizer contra eles.
15.Assim, ordenaram que se retirassem do Sinédrio e começaram a discutir,
16.perguntando: “Que faremos com esses homens? Todos os que moram em Jerusalém sabem que eles realizaram um milagre notório que não podemos negar.
17.Todavia, para impedir que isso se espalhe ainda mais entre o povo, precisamos adverti-los de que não falem com mais ninguém sobre esse nome”.
18.Então, chamando-os novamente, ordenaram-lhes que não falassem nem ensinassem em nome de Jesus.
19.Mas Pedro e João responderam: “Julguem os senhores mesmos se é justo aos olhos de Deus obedecer aos senhores e não a Deus.
20.Pois não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos”.

Não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos. (At 4.20)

"As vezes somos incapazes de responder às perguntas de alguém e pedimos um tempo para pensar; vamos estudar o assunto para dar uma resposta correta.
É claro que Jesus nunca precisou desse tempo; aos doze anos, conforme conta Lucas, ele já respondia aos doutores no templo. O apóstolo Pedro precisou de algum tempo para ser ousado assim. Neste texto podemos ver o que ele aprendeu em sua convivência com o Mestre: Ele conseguiu vencer sua timidez. Alguns cristãos têm medo de falar de Deus aos pais, às autoridades, às pessoas mais velhas em geral. Jesus não foi impedido por esse tipo de receio e aqui vemos Pedro respondendo com ousadia quando confrontado com a autoridade dos doutores da lei. Ele sentia segurança naquilo que dizia, pois estava "cheio do Espírito Santo", como diz o verso 8; os membros do Sinédrio queriam intimidar os apóstolos, mas Pedro agora era poderoso em suas palavras e sabia como responder a eles. Ele refletia a verdade de Deus com mansidão, mas com autoridade (v. 8-12), provocando a admiração dos líderes religiosos que reconheceram nas suas palavras e na sua ousadia que ele havia aprendido de Jesus. A calma e a firmeza com que respondeu às questões dos sacerdotes, ao contrário, provocaram medo neles; agora eram eles que estavam com receio dos apóstolos, ao reconhecerem a autoridade de sua resposta.
Em nossas conversas, se conhecermos bem aquilo sobre o que falamos, somos convincentes em nossas respostas. No entanto, quantas vezes somos tímidos para defender a nossa fé, as nossas convicções espirituais! Tememos mostrar aos outros que acreditamos na Palavra de Deus, que baseamos nossa fé naquilo que o Espírito Santo fez registrar na Bíblia. Como Pedro, é preciso dar lugar ao Espírito Santo e enfrentar o mundo e suas ciladas com a certeza de que Jesus é a resposta de que todos precisamos em nossas vidas. - EOL

Não tenha medo, fale de Jesus para os outros.

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Jó perseverou, e nós também podemos perseverar

"Eis que proclamamos felizes os que perseveraram." — TIAGO 5:11.
‘O DIABO me persegue! Sinto-me como Jó!’ Foi com essas palavras que A. H. Macmillan expressou seus sentimentos a um amigo íntimo na sede das Testemunhas de Jeová. O irmão Macmillan terminou a sua carreira terrestre à idade de 89 anos, em 26 de agosto de 1966. Ele sabia que o crédito pelo serviço fiel prestado por cristãos ungidos, tais como ele, ‘os acompanharia’. (Revelação [Apocalipse] 14:13) Deveras, eles continuariam sem interrupção no serviço de Jeová devido à sua ressurreição para a vida imortal no céu. Os amigos do irmão Macmillan alegraram-se de que ele obteve esta recompensa. Nos seus últimos anos na terra, porém, ele sofreu diversas provações, inclusive problemas com a saúde, que o faziam perceber claramente as tentativas de Satanás, de fazê-lo violar a sua integridade para com Deus.
2 Quando o irmão Macmillan disse que se sentia como Jó, ele se referiu a um homem que suportou grandes provas de fé. Jó viveu "na terra de Uz", provavelmente na parte norte da Arábia. Sendo descendente de Sem, filho de Noé, era adorador de Jeová. As provas de Jó parecem ter ocorrido algum tempo entre a morte de José e a época em que Moisés mostrou ser reto. Durante aquele período, ninguém na terra era igual a Jó em devoção piedosa. Jeová considerava Jó como homem inculpe, reto e temente a Deus. — Jó 1:1, 8.
3 Jó, sendo "o maior de todos os orientais", tinha muitos servos, e seu gado ascendia a 11.500 cabeças. Mas, para ele, as riquezas espirituais é que eram de importância máxima. Jó, igual aos pais piedosos hoje em dia, mui provavelmente ensinou a seus sete filhos e três filhas as coisas referentes a Jeová. Mesmo depois de não mais morarem na sua casa, atuava como sacerdote da família por oferecer sacrifícios a favor deles, para o caso de terem pecado. — Jó 1:2-5.
4 Jó é alguém que os cristãos perseguidos devem considerar, a fim de se fortalecerem na perseverança paciente. O discípulo Tiago escreveu: "Eis que proclamamos felizes os que perseveraram. Ouvistes falar da perseverança de Jó e vistes o resultado que Jeová deu, que Jeová é mui terno em afeição e é misericordioso." (Tiago 5:11) Os seguidores ungidos de Jesus e os da atual "grande multidão", iguais a Jó, precisam ter perseverança para lidar com provas de fé. (Revelação 7:1-9) Portanto, em que provas teve de perseverar Jó? Por que aconteceram? E que proveito podemos tirar do que ele passou?
Uma questão fundamental
5 O que Jó não sabia era que uma grande questão estava para ser suscitada no céu. Certo dia, "os filhos do verdadeiro Deus entraram para tomar sua posição perante Jeová". (Jó 1:6) O Filho unigênito de Deus, a Palavra, estava presente. (João 1:1-3) Também estavam os anjos justos e os desobedientes angélicos ‘filhos de Deus’. (Gênesis 6:1-3) Satanás estava ali, porque sua expulsão do céu só ocorreria depois do estabelecimento do Reino em 1914. (Revelação 12:1-12) Nos dias de Jó, Satanás ia levantar uma questão fundamental. Estava para questionar a legitimidade da soberania de Jeová sobre todas as Suas criaturas.
6 "Donde vens?" perguntou Jeová. Satanás respondeu: "De percorrer a terra e de andar nela." (Jó 1:7) Estivera à procura de alguém para devorar. (1 Pedro 5:8, 9) Por fazer os que servem a Jeová violar a sua integridade, Satanás tentaria provar que ninguém obedece plenamente a Deus motivado por amor. Tratando da questão, Jeová perguntou a Satanás: "Fixaste teu coração no meu servo Jó, que não há ninguém igual a ele na terra, homem inculpe e reto, temendo a Deus e desviando-se do mal?" (Jó 1:8) Jó satisfazia as normas divinas, que levavam em conta a sua imperfeição. (Salmo 103:10-14) Mas, Satanás retrucou: "Acaso é por nada que Jó teme a Deus? Não puseste tu mesmo uma sebe em volta dele, e em volta da sua casa, e em volta de tudo o que ele tem? Abençoaste o trabalho das suas mãos, e o próprio gado dele se tem espalhado pela terra." (Jó 1:9, 10) O Diabo caluniou assim a Jeová Deus por dar a entender que ninguém O ama e adora pelo que é, mas que Ele suborna as criaturas para que O sirvam. Satanás alegou que Jó servia a Deus em troca de vantagens egoístas, não por amor.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

PENSAMENTOS

Leitura bíblica: Colossenses 3.1-4
1. Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus.
2. Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas.
3. Pois vocês morreram, e agora a sua vida está escondida com Cristo em Deus.
4. Quando Cristo, que é a sua a vida, for manifestado, então vocês também serão manifestados com ele em glória.

Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas (Cl 3.3)

E difícil, às vezes, para o cristão sincero, pensar nas coisas celestiais. No seu trabalho requer-se que concentre a atenção no que está fazendo. Em casa, tem de pensar nos outros membros da família. O rádio e a TV tendem a prender os pensamentos nos programas. Então, em meio ao corre-corre da vida, pensar nas coisas do alto? Mas como?
É mais fácil quando entendemos que realmente já morremos com Cristo e fomos ressuscitados com Ele. "No alto" é nossa posição espiritual. Pela fé tomamos essa posição para orientar nossos sentimentos e pensamentos. Por isso, a qualquer momento, podemos escolher dirigir nosso pensar ao alto, olhando para a pessoa de Cristo, pois nossa vida "está oculta juntamente com Cristo, em Deus" (3.3). A jovem que espera casar-se com seu noivo não acha difícil pensar nele, mesmo em meio às ocupações da vida cotidiana. Quando alimentamos a esperança do retorno de Cristo, unidos com ele no casamento celestial, torna-se fácil orientar os pensamentos para cima, pois o amamos!
É uma questão de amar o Senhor de todo o coração, alimentando nosso amor com porções diárias da sua Palavra. Por ela, ele nos fala e nós falamos com ele pela oração. Mesmo estando ocupados normalmente, podemos ter momentos de pensar nele e no que nos espera na eternidade. Além de amá-la de todo o coração, devemos amá-la de todo o entendimento (“Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento” - Mt 22.37). O profeta Daniel tirava tempo para dirigir seus pensamentos ao alto quando orava três vezes ao dia. Sem dúvida também dirigia seus pensamentos a Deus durante as horas que ocupavam sua atenção. Não permitia que a pressão dos seus deveres como administrador no governo impedisse sua comunhão com Deus. Tinha o segredo de manter sua vida absolutamente íntegra. Além de amar a Deus de todo o seu coração e alma, também O amava de todo o entendimento (“Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento” - Mt 22.37). - TL

Em Cristo temos o privilégio de ver a vida "de cima".

sábado, 12 de janeiro de 2008

CONFIANÇA

Leitura bíblica: Jó 1.1-22
1. Na terra de Uz vivia um homem chamado Jó. Era homem íntegro e justo; temia a Deus e evitava fazer o mal.
2. Tinha ele sete filhos e três filhas,
3. e possuía sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentos jumentos, e tinha muita gente a seu serviço. Era o homem mais rico do oriente.
4. Seus filhos costumavam dar banquetes em casa, um de cada vez, e convidavam suas três irmãs para comerem e beberem com eles.
5. Terminado um período de banquetes, Jó mandava chamá-los e fazia com que se purificassem. De madrugada ele oferecia um holocausto em favor de cada um deles, pois pensava: “Talvez os meus filhos tenham, lá no íntimo, pecado e amaldiçoado a Deus”. Essa era a prática constante de Jó.
6. Certo dia os anjos vieram apresentar-se ao SENHOR, e Satanás também veio com eles.
7. O SENHOR disse a Satanás: “De onde você veio?” Satanás respondeu ao SENHOR: “De perambular pela terra e andar por ela”.
8. Disse então o SENHOR a Satanás: “Reparou em meu servo Jó? Não há ninguém na terra como ele, irrepreensível, íntegro, homem que teme a Deus e evita o mal”.
9. “Será que Jó não tem razões para temer a Deus?”, respondeu Satanás.
10.“Acaso não puseste uma cerca em volta dele, da família dele e de tudo o que ele possui? Tu mesmo tens abençoado tudo o que ele faz, de modo que os seus rebanhos estão espalhados por toda a terra.
11.Mas estende a tua mão e fere tudo o que ele tem, e com certeza ele te amaldiçoará na tua face.”
12.O SENHOR disse a Satanás: “Pois bem, tudo o que ele possui está nas suas mãos; apenas não toque nele”. Então Satanás saiu da presença do SENHOR.
13.Certo dia, quando os filhos e as filhas de Jó estavam num banquete, comendo e bebendo vinho na casa do irmão mais velho,
14.um mensageiro veio dizer a Jó: “Os bois estavam arando e os jumentos estavam pastando por perto,
15.quando os sabeus os atacaram e os levaram embora. Mataram à espada os empregados, e eu fui o único que escapou para lhe contar!”
16.Enquanto ele ainda estava falando, chegou outro mensageiro e disse: “Fogo de Deus caiu do céu e queimou totalmente as ovelhas e os empregados, e eu fui o único que escapou para lhe contar!”
17.Enquanto ele ainda estava falando, chegou outro mensageiro e disse: “Vieram caldeus em três bandos, atacaram os camelos e os levaram embora. Mataram à espada os empregados, e eu fui o único que escapou para lhe contar!”
18.Enquanto ele ainda estava falando, chegou ainda outro mensageiro e disse: “Seus filhos e suas filhas estavam num banquete, comendo e bebendo vinho na casa do irmão mais velho,
19.quando, de repente, um vento muito forte veio do deserto e atingiu os quatro cantos da casa, que desabou. Eles morreram, e eu fui o único que escapou para lhe contar!”
20.Ao ouvir isso, Jó levantou-se, rasgou o manto e rapou a cabeça. Então prostrou-se, rosto em terra, em adoração,
21.e disse: “Saí nu do ventre da minha mãe, e nu partirei. O SENHOR o deu, o SENHOR o levou; louvado seja o nome do SENHOR ”.
22.Em tudo isso Jó não pecou e não culpou a Deus de coisa alguma.

Bendirei o Senhor o tempo todo! (Sl 34.1)

Uma das histórias mais belas da Bíblia é a de Jó. E hoje, quando relacionamento com Deus e sofrimento são tidos como coisas incompatíveis, vale a pena lembrar sua vida. É o típico caso de quem não merecia sofrer. Jó era íntegro, bom pai, bom marido, rico, justo e, de quebra, temente a Deus. Ao ser posto à prova, começa um processo intenso de autodescoberta e conhecimento em níveis muito mais profundos do que ele jamais poderia imaginar. Na verdade, Deus não precisava provar nada para ninguém; afinal, ele sabe de tudo. Mas, deixe-me perguntar: você leu o texto bíblico indicado? Não?! Então vá ler e depois volte aqui.
Pronto! Agora que você leu, podemos continuar! Até onde será que um homem pode suportar perdas, dores, frustrações e problemas? Até que ponto problemas e perdas são sinais do abandono de Deus? Ou de que Ele não se importa mais? A experiência de Jó nos revela um homem que sabia viver, usufruir o presente e equilibrar todos os seus afazeres junto da alegria de celebrar em família e de buscar a Deus. Tinha riqueza, alegria e bons filhos, mas não fundamentava sua vida em nada disso. Sua vida estava fundamentada na certeza de que Deus é bom e digno de confiança e de ser adorado. Já não cria que Deus fosse culpado da sua "má sorte". Ele não transferiu para as "costas largas" de Deus os problemas que a vida lhe causou. Já não vivia uma relação utilitarista e interesseira com Deus. Ele O amava e cria em Deus pelo que Ele era: Senhor da sua vida!
A vida de Jó não pode ser lida apenas no capítulo 1. Leia tudo! Já não teve "paciência"; ele teve resistência, teve perseverança, teve força, teve confiança imutável em Deus. E tudo o que teve para resistir e lutar veio de seu relacionamento com Deus. O mesmo Deus que esteve presente ao longo do sofrimento de Jó, se fez homem em Jesus e sofreu e morreu por nós. O mesmo Deus quer forjar em você um caráter tão íntegro quanto o de Jó. - WMJ

Vale a pena buscar a Deus em todas as circunstâncias da vida.

sábado, 5 de janeiro de 2008

CERTO? ERRADO?

Leitura bíblica: Provérbios 11.1-3
1.O SENHOR repudia balanças desonestas, mas os pesos exatos lhe dão prazer.
2.Quando vem o orgulho, chega a desgraça, mas a sabedoria está com os humildes.
3.A integridade dos justos os guia, mas a falsidade dos infiéis os destrói.

A justiça dos justos os livra, mas o desejo dos infiéis os aprisiona. (Pv 11.6)

Você sabe o que é certo e errado? E se souber, age de acordo? Por que isto estaria certo e aquilo errado? Note bem: não se trata de aritmética. Aí é fácil: 3+2=5, certo; 3+2=7, errado. Estou falando da forma como vivemos, ou, se quiser chamar assim, de justiça. Das maiores decisões mundiais (é justo iniciar uma guerra que custará a vida de milhares de pessoas?) até as menores questões pessoais (é justo aquele jeitinho para contornar um probleminha momentâneo?). As incertezas são muitas e se refletem nos conflitos sérios e ridículos que rolam por aí. A leitura de hoje oferece três ferramentas úteis para lidar com isso. Veja também os outros exemplos da Bíblia indicados.
Balança correta: É claro que aqui se trata primeiro de honestidade no comércio, mas podemos estender a idéia à importância (peso) que damos aos vários fatos da nossa vida. O que é mais importante: aquela palavrinha desagradável que alguém me disse num mau momento ou uma vida de harmonia e cooperação com essa pessoa? (”Portanto, se aquilo que eu como leva o meu irmão a pecar, nunca mais comerei carne, para não fazer meu irmão tropeçar.” - 1Co 8.13)
Humildade: Se alguém outro tem uma opinião diferente da minha, será que esse outro não poderia ter razão e eu estar enganado? O esforço para examinar as razões de cada um ou de brigar para me impor a todo custo é mais ou menos o mesmo, mas a briga gera mal-estar, enquanto o exame promove o entendimento (“Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão, e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho? Como você pode dizer ao seu irmão: ‘Deixe-me tirar o cisco do seu olho’, quando há uma viga no seu? Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão.” - Mt 7.3-5)
Integridade: Eu poderia ser muito rigoroso com minha moral sexual e condenar severamente quem não age como eu, mas ao mesmo tempo ser ganancioso, avarento e cruel. Assim seria perfeito em um lado da vida, mas desleixado em outro. Integridade significa ter um só padrão (o mesmo peso!) para tudo, quer me agrade, quer não (“Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês dão o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas têm negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Vocês devem praticar estas coisas, sem omitir aquelas. Guias cegos! Vocês coam um mosquito e engolem um camelo.” - Mt 23.23,24). O resultado é um procedimento justo que dá liberdade: ninguém poderá nos cobrar algo - o que de novo facilita tomar posições justas. - RK

Equilíbrio, humildade e integridade orientados pela Palavra de Deus ajudam a acertar.

Ponto de Pesquisa

Google