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domingo, 9 de novembro de 2008

LIMPO

Leitura bíblica:
Romanos 7.7-25 7.

Que diremos então? A Lei é pecado?
De maneira nenhuma!
De fato, eu não saberia o que é pecado, a não ser por meio da Lei. Pois, na realidade, eu não saberia o que é cobiça, se a Lei não dissesse: “Não cobiçarás”
8. Mas o pecado, aproveitando a oportunidade dada pelo mandamento, produziu em mim todo tipo de desejo cobiçoso. Pois, sem a Lei, o pecado está morto.
9. Antes eu vivia sem a Lei, mas quando o mandamento veio, o pecado reviveu, e eu morri.
10. Descobri que o próprio mandamento, destinado a produzir vida, na verdade produziu morte.
11. Pois o pecado, aproveitando a oportunidade dada pelo mandamento, enganou-me e por meio do mandamento me matou.
12. De fato a Lei é santa, e o mandamento é santo, justo e bom.
13. E então, o que é bom se tornou em morte para mim? De maneira nenhuma! Mas, para que o pecado se mostrasse como pecado, ele produziu morte em mim por meio do que era bom, de modo que por meio do mandamento ele se mostrasse extremamente pecaminoso.
14. Sabemos que a Lei é espiritual; eu, contudo, não o sou, pois fui vendido como escravo ao pecado.
15. Não entendo o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio.
16. E, se faço o que não desejo, admito que a Lei é boa.
17. Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
18. Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo.
19. Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.
20. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
21. Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim.
22. No íntimo do meu ser tenho prazer na Lei de Deus;
23. mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.
24. Miserável homem que eu sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?
25. Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da Lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado.

Quem esconde os seus pecados não prospera, mas quem os confessa e os abandona, encontra misericórdia (Pv 28.13)

Se formos fiéis a Jesus, como o apóstolo Paulo, viveremos em constante luta espiritual. Por mais que se esforçasse, ele reconhecia: "o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse faço". A tensão o levou a exclamar: "Miserável homem que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?". Todos os que têm consciência como ele também se perguntam "Quando é que vou ficar limpo?". Esta é a miséria do pecador!
Quando admitimos nossos pecados, podemos ter duas atitudes na tentativa de nos libertar deles: (1) empurramos todos para o subconsciente e nos esforçamos para mantê-los lá; no entanto, por mais que o façamos, ficamos presos e escravizados porque por nós mesmos não resolvemos a questão; (2) confessamos os pecados, mas sentimos a acusação de que somos de fato pecadores. Uma confissão sem a firme resolução de abandonar o erro (ou arrependimento) é um gesto inútil; continuamos presos ao pecado e estamos nas mãos do acusador, Satanás. Não podemos continuamente voltar a Deus dizendo: "Senhor, aqui estou novamente com o mesmo pecado; perdoa-me!". Isso não é arrependimento; estamos viciados no pecado e esta não é atitude de um cristão.
Quando teremos paz? Precisamos de constante vigilância e de uma sincera confissão de nossos pecados. Paulo vivia numa tremenda batalha: "esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado a outros, eu mesmo não venha a ser reprovado" (1 Co 9.27). Sua alma queria servir a Deus, embora o corpo lutasse para servir ao mundo e ao pecado. No texto de hoje ele conta os fatos dessa luta, para que cada um de nós que enfrenta esta mesma batalha saiba quais são os meios para atingir a santificação, sem a qual "ninguém verá o Senhor" (Hb 12.14). Esta pergunta é um convite à luta. Que Jesus tenha compaixão de nós e nos dê a vitória sobre todo o pecado. - EOL

Deus destrói nossa culpa, mas só se a entregarmos a Ele.

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