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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Mensagem do dia _ Quinta-feira, 29 de novembro


O mundo inteiro jaz no poder do iníquo. — 1 João 5:19.
A música e sua letra podem influenciar muito as nossas emoções e, desse modo, o coração figurativo. A música é uma dádiva divina há muito usada na adoração verdadeira. (Êxo. 15:20, 21; Efé. 5:19) Mas o perverso mundo de Satanás promove música que glorifica a imoralidade. Como você pode saber se a música que ouve é corrompedora, ou não? Pode começar por perguntar-se: ‘As músicas que ouço glorificam o assassinato, o adultério, a fornicação ou a blasfêmia? Se eu lesse a letra de certa música a uma pessoa, será que ela ficaria com a impressão de que eu odeio o mal, ou será que a mensagem dessa música indicaria que meu coração está corrompido?’ Não podemos dizer que odiamos o mal e, ao mesmo tempo, glorificá-lo na música. “As coisas procedentes da boca saem do coração”, disse Jesus, “e estas coisas aviltam o homem”. — Mat. 15:18; note Tiago 3:10, 11w11 15/2 4:11, 12

Do que muitos têm medo?


“Você não precisa ser uma pessoa religiosa para achar que estamos caminhando para uma catástrofe.” — STEPHEN O’LEARY, PROFESSOR ADJUNTO DA UNIVERSIDADE DO SUL DA CALIFÓRNIA.*
VOCÊ concorda com a declaração acima? Esta série de três artigos analisará algumas das razões pelas quais as pessoas têm medo do futuro. Mas também mostrará por que você pode ter certeza de que a vida na Terra não terá fim. Há bons motivos para otimismo, apesar dos fatos preocupantes que você lerá a seguir.
Ainda é grande a ameaça de uma guerra nuclear. Em 2007, a Bulletin of the Atomic Scientists advertiu: “Desde que as primeiras bombas atômicas foram lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki, o mundo nunca se confrontou com uma situação tão perigosa.” Por que a preocupação? A Bulletin relatou que em 2007 ainda havia cerca de 27 mil armas nucleares e que 2 mil delas estavam “prontas para ser lançadas em questão de minutos”. Mesmo que só uma pequena porcentagem dessas armas fosse detonada, o efeito já seria catastrófico!
Será que a ameaça de uma guerra nuclear diminuiu desde então? Os cinco países com o maior número de armas nucleares — China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia — estão “criando novos sistemas de armas nucleares ou anunciaram sua intenção de fazer isso”, disse o SIPRI Yearbook 2009 (Anuário de 2009 do Sipri).** Mas esse anuário afirma que esses países não são os únicos que possuem armas nucleares. Pesquisadores calculam que a Índia, o Paquistão e Israel possuem de 60 a 80 bombas nucleares cada um. Também dizem que, no mundo inteiro, 8.392 armas nucleares estão posicionadas, apenas esperando para ser lançadas!
Mudanças climáticas podem resultar numa catástrofe. A Bulletin of the Atomic Scientists, já mencionada, disse que “as mudanças climáticas são uma ameaça quase tão terrível quanto as armas nucleares”. Cientistas renomados, como Stephen Hawking, professor emérito da Universidade de Cambridge, e Sir Martin Rees, professor da Trinity College da Universidade de Cambridge, concordam com esses alertas sombrios. Eles acreditam que o mau uso da tecnologia e o efeito das atividades humanas no meio ambiente podem mudar de modo irreversível a vida na Terra ou até mesmo acabar com a civilização.
Predições sobre o juízo final preocupam milhões de pessoas. Digite “fim do mundo” e “2012” em um sitepopular de busca da internet e encontrará centenas de páginas que contêm especulações sobre o fim do mundo em 2012. Por que se dá isso? Muitos temem que o fim da civilização conforme a conhecemos ocorrerá nesse ano, com base num antigo calendário maia conhecido como “Contagem Longa” que, segundo se calcula, termina em 2012.
Muitas pessoas religiosas acreditam que a Bíblia ensina que a Terra será destruída. Outras acham que todos os fiéis vão para o céu e o restante da humanidade ficará sofrendo numa Terra caótica ou irá para o inferno.
Será que a Bíblia diz que a Terra vai ser totalmente arruinada ou destruída? “Não acrediteis em toda expressão inspirada”, alertou o apóstolo João, “mas provai as expressões inspiradas para ver se se originam de Deus”. (1 João 4:1) Em vez de simplesmente aceitar o que outros dizem, por que não abre sua Bíblia e vê por si mesmo o que ela diz sobre o fim do mundo? O que ela ensina sobre isso talvez o surpreenda.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Amor em base individual


16 Não é difícil amar o próximo em base coletiva, como grupo. Mas amar as pessoas individualmente é outra história. Por exemplo, o amor de algumas pessoas ao próximo não vai além de fazer uma doação para uma instituição de caridade. De fato, é muito mais fácil dizer que amamos o próximo do que amar um colega de trabalho que parece não se importar nem um pouco conosco, um vizinho insuportável ou um amigo que nos decepciona.
17 Nessa questão de amar as pessoas em base individual, podemos aprender de Jesus, que refletiu com perfeição as qualidades de Deus. Embora tenha vindo à Terra para tirar os pecados do mundo, ele mostrou amor por pessoas individuais — uma mulher doente, um leproso, uma criança. (Mateus 9:20-22; Marcos 1:40-42; 7:26, 29, 30; João 1:29) De modo similar, mostramos amor ao próximo pela maneira como lidamos com as pessoas com quem temos contato no dia-a-dia.
18 Nunca devemos esquecer-nos, porém, que o amor ao próximo está relacionado com o amor a Deus. Embora Jesus ajudasse os pobres, curasse os doentes, alimentasse os famintos e ensinasse as multidões, seu motivo para fazer tudo isso era auxiliar as pessoas a se reconciliar com Jeová. (2 Coríntios 5:19) Jesus fez todas as coisas para a glória de Deus, sem nunca se esquecer de que ele representava e refletia o Deus a quem amava. (1 Coríntios 10:31) Por imitarmos o exemplo de Jesus, nós também podemos mostrar verdadeiro amor ao próximo e, ao mesmo tempo, continuar a não fazer parte do mundo da humanidade má.
De que maneira amamos o próximo como a nós mesmos?
19 Jesus disse: “Tens de amar o teu próximo como a ti mesmo.” É normal nos preocuparmos com nós mesmos e termos certa medida de amor-próprio. Se não fosse assim, esse mandamento não faria muito sentido. Não se deve confundir esse tipo correto de amor com o amor egocêntrico mencionado pelo apóstolo Paulo em 2 Timóteo 3:2. Em vez disso, trata-se de um sentimento apropriado de auto-estima. Um erudito bíblico descreveu esse sentimento como “amor-próprio equilibrado, que não é nem narcisista, do tipo ‘eu sou o melhor’, nem masoquista, do tipo ‘eu não presto para nada’”.
20 Amar os outros como a nós mesmos significa que os vemos como gostaríamos de ser vistos e os tratamos como gostaríamos de ser tratados. Jesus disse: “Todas as coisas, portanto, que quereis que os homens vos façam, vós também tendes de fazer do mesmo modo a eles.” (Mateus 7:12) Note que Jesus não disse para ficarmos remoendo o que outros nos fizeram e depois pagarmos na mesma moeda. Em vez disso, devemos pensar em como gostaríamos de ser tratados e então agir de acordo. Observe também que as palavras de Jesus não se limitam a amigos ou a irmãos espirituais. Ele usou a palavra “homens”, talvez para indicar que é assim que devemos agir com todas as pessoas que encontramos.
21 O amor ao próximo nos protegerá contra fazer o que é mau. O apóstolo Paulo escreveu: “O código da lei: ‘Não deves cometer adultério, não deves assassinar, não deves furtar, não deves cobiçar’, e qualquer outro mandamento que haja, está englobado nesta palavra, a saber: ‘Tens de amar o teu próximo como a ti mesmo.’ O amor não obra o mal para com o próximo.” (Romanos 13:9, 10) O amor nos motivará a procurar maneiras de fazer o bem a outros. Por amarmos nossos semelhantes, demonstramos que também amamos aquele que criou o homem à Sua imagem, Jeová Deus. — Gênesis 1:26.

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