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quarta-feira, 9 de julho de 2008

IDENTIDADE

Leitura bíblica: 1 Coríntios 13.11-13
11. Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.
12. Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido.
13. Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.

Assim diz o Senhor...: Não tema, pois eu o regatei, eu o chamei pelo nome; você é meu. (ls 43.1)

Quem sou eu? Será que sou quem penso ser, ou o que outros pensam? Sei que não sou mais quem eu era. Concordo com o apóstolo Paulo, que também sabia ter mudado. Quando menino, pensava como menino. Talvez eu hoje ainda não seja o que deveria. Mas já mudei. Então, quem sou eu?
Um dia, ouvindo o evangelho, descobri que era mesmo pecador. Não gostei dessa descoberta. Por isso fui comparando e sempre encontrei outros que me pareciam mais pecadores que eu. Passei a esforçar-me para ser melhor. Os resultados não convenceram. Mesmo saber que havia outros piores não me trazia bem-estar. A convicção de que eu era mesmo pecador tornou-se uma acusação constante. Aos poucos, porém, descobri que Deus ama o pecador. Por isso ele enviara seu Filho.
Quando criança, minha mãe me fez decorar João 3.16: “Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” Agora parecia que em vez de “mundo” eu lia o meu nome. "Deus tanto amou o ‘ ...’”. Isso naturalmente mexeu comigo. Mesmo assim resisti até que um dia minha mãe perguntou: “Filho, você ainda não pensou em tomar sua decisão?” Inicialmente essa pergunta me revoltou. Será que agora minha mãe também sabia que eu era pecador? O que foi que ela viu de errado em minha vida? Mas estava claro. Eu precisava tomar uma decisão. Ou aceitaria a oferta, recebendo Jesus como Senhor de minha vida, ou o rejeitaria, continuando no meu caminho de auto-suficiência. O apelo foi irresistível. Decidi-me por Cristo. Hoje posso responder à pergunta “Quem sou eu?”: sou alguém que descobriu ser pecador. E mais. Descobri que Deus me ama. E mais. Que posso ser alguém que transmite o apelo de Deus a você. Posso dizer-lhe que Deus o ama. Você é aquela única ovelha perdida que Jesus, o Bom Pastor, procura. Vá ao encontro dele. - HM

Antes e acima de tudo você é alguém que Deus ama.

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