Mahara Brasil: Poetray convida para uma leitura diferente: Ray Poetray nos convida para conhecer seus versos intimistas. A poesia, segundo ele, é a melhor forma de falar de sentimentos. Confira na pá...
"A paz esteja convosco!" Estudo bíblico; Antigo e Novo Testamento, incluindo análises de fatos relacionados, o uso dos ensinamentos bíblicos para auxilar na compreensão do mundo comtemporâneo, numa abordagem sútil e de fácil entendimento. Uma leitura recomendada ao público de todas as idades, crenças, etnias, e pequisadores que buscam sabedoria... Testemunhas de Jeová,Evangélicos, Católicos, Espíritas, e cépticos.
Oportunidades
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Mahara Brasil: Poetray convida para uma leitura diferente
Mahara Brasil: Poetray convida para uma leitura diferente: Ray Poetray nos convida para conhecer seus versos intimistas. A poesia, segundo ele, é a melhor forma de falar de sentimentos. Confira na pá...
domingo, 2 de março de 2014
Festança
A palavra grega kó·mos, traduzida “festança”, ocorre três vezes nas Escrituras Gregas Cristãs e sempre em sentido mau ou desfavorável. O Greek-English Lexicon of the New Testament
(Léxico Grego-Inglês do Novo Testamento), de Joseph Thayer, salienta
que, em antigos escritos gregos, o termo é aplicado a “um desfile
noturno e ruidoso de foliões meio bêbedos, os quais, depois do jantar,
desfilam pelas ruas com tochas e música, em honra de Baco ou de outra
deidade [ou vencedor nos jogos], e cantam e tocam música diante das
casas de seus amigos e suas amigas”. (1889, p. 367) Tal conduta
licenciosa e imoderada, com desfiles pelas ruas, similares às modernas
celebrações carnavalescas em certos países, era comum nas cidades gregas
no tempo dos apóstolos. Portanto, era apropriado dar aos verdadeiros adoradores um conselho alertador.
Festanças, ou folias,
definitivamente não são apropriadas para os cristãos; são condenadas
pela Palavra de Deus. Antes de se tornarem cristãos, alguns daqueles a
quem Pedro escreveu a sua carta, habitantes de províncias de influência
grega na Ásia Menor (1Pe 1:1), procediam “em ações de conduta desenfreada, em concupiscências, em excessos com vinho, em festanças, em competições no beber e em idolatrias ilegais”. Mas, ao se tornarem cristãos, pararam com estas coisas. (1Pe 4:3, 4)
A festança, ou folia, com sua crassa sensualidade e dissolução, era
‘obra pertencente à escuridão’, em que os cristãos não iriam andar. — Ro 13:12-14.
A Bíblia não denega a alegria e o
divertimento. Manda-se que o homem se alegre no seu Criador, que o
marido se alegre com a sua esposa, o trabalhador, com o seu trabalho, e o
lavrador, com os frutos de seu labor. (Sal 32:11; Pr 5:18; Ec 3:22; De 26:10, 11) Alimento e bebida podem acompanhar a alegria e contribuir para ela (Ec 9:7; Sal 104:15), todavia, deve prevalecer a moderação. (Pr 23:20; 1Ti 3:2, 11; 1Co 10:31)
Divertir-se a ponto de ficar embriagado, junto com cenas de desordem e
sensualidade, é festança, ou folia. Paulo incluiu as festanças entre “as
obras da carne”, cujos praticantes “não herdarão o reino de Deus”. — Gál 5:19-21.
Somos todos iguais
Somos
todos iguais.
Eu
trabalho muito, me canso.
Eu
como, durmo, sonho...
Vou
a lugares que nunca vi _ acho até que nem existem _ mas que eu os conheço bem.
Eu
ando, passeio, tropeço às vezes, às vezes xingo, solto pum, descanso.
Às
veze eu rio.
Eu
sou como todo mundo, por que não chorar?
Mas
chorar não compensa.
Chorar
reduz o tempo de vida.
E
a vida é tão curta!
Mas
às vezes eu choro.
Choro
às escondidas, mas eu choro.
Eu
passo as vistas no jornal, ouço notícia, vejo coisas... aí, eu choro.
Mas
a gente deve sempre chorar às escondidas, pois o mundo não perdoa os fracos,
e
chorar, dizem os loucos, é o maior sinal de fraqueza.
E o
mundo, você sabe, pertence aos loucos.
Outro
dia, um Senhor deu uma missão a um homem, seu filho, e o enviou para que
salvasse o mundo, implantando na terra um reinado onde imperasse somente a paz
e o amor. Nós O crucificamos. E o pior, no mundo, ele se sentira desamparado e
traído pelo Pai que o enviara. Mas amou o mundo, o homem, e as coisas do mundo,
e tomou para si as dores do mundo...
E
o mundo se viciara em mortes, em guerras, e as guerras tornaram-se solução. E a
paz e o amor tornaram-se utopia...
É
por isso que eu rio quando choro, o mundo pertence aos loucos.
Mas
o homem se cansou da terra,
Criou
uma máquina e se mandou pra lua.
Mas
achou a lua terra inóspita, então ela servirá apenas de estalagem para que
possam ir mais além. Vão para marte, e depois, num alberguezinho bem ao lado de
marte, planejarão a estratégia para ir, ir, ir... Para onde?
Do
que fogem?
Será
que temem o dia em que o filho dará as mãos ao Pai e Este veja as marcas da
crucificação?
Quão
tolos são os homens! Chegam à quase inocentes.
Mas
no julgamento não há meio termo, ou se é réu ou se é vítima.
E
todos nós somos iguais!...
Um
momento, ouviu isso?
É
a trombeta-do-juízo-final.
Agora
todos nós ficaremos de joelhos, postados, de braços abertos como em crucificamento.
Talvez
ainda dê tempo de pedir perdão.
Você
tem coragem de chorar?
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