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sábado, 24 de setembro de 2011

EXISTE UM ARQUITETO-MESTRE QUE TEM UM OBJETIVO?

A vida tem objetivo

QUÃO bom é estar vivo, sentir que se realiza alguma coisa e que a vida tem verdadeiro significado! Ninguém gosta mesmo duma vida sem finalidade — duma vida sem objetivo.

2 Em toda a terra há milhões de pessoas que trabalham arduamente e procuram encontrar felicidade na vida. Contudo, vem a hora em que a gente pára e se pergunta: O que é que estou fazendo? Pode parecer que a vida é apenas uma questão de se viver alguns poucos anos, criar filhos, para levarem avante o nome da família, repetindo então os filhos o mesmo ciclo. Será que não há objetivo maior em tudo isso?

3 As pessoas sabem também que demasiadas vezes acontece que uma reviravolta econômica, uma guerra ou outra calamidade pode eliminar os esforços de toda uma vida. O que é ainda mais triste é que a perda dum ente querido, por causa de doença, acidente ou crime, pode fazer a vida parecer de repente terrivelmente vazia, sem finalidade. No melhor dos casos, a vida parece curta demais. Comparada com o perene universo em volta ‘de nós, a duração da vida humana se parece ao mero tique dum relógio.

4 Certamente, deve haver algo melhor em reserva para a humanidade, algo que dê verdadeiro significado à nossa vida. Neste caso, o que é? Para termos a resposta a esta pergunta, temos de obter primeiro a resposta a uma pergunta ainda mais básica: São este universo e toda a vida nele o produto dum “Arquiteto-Mestre”, a saber, de Deus?


5 Nosso ponto de vista sobre a origem das coisas pode exercer uma influência muito mais forte sobre como encaramos a vida, e a nossa atitude para com os em volta de nós, do que muitos se apercebem. A incerteza a respeito da existência dum Criador universal pode deixar-nos na dúvida a respeito dum objetivo definido da vida. Também pode deixar-nos na dúvida a respeito de nossas verdadeiras obrigações para com as outras pessoas. Neste caso, o que acontece? Bem, se não tivermos certeza, simplesmente teremos de modelar nossa vida segundo o que cada um achar melhor. Isto significa não ter nenhum padrão específico a respeito do que é certo e do que é errado, nenhum senso real de responsabilidade para com os outros? Não é difícil de ver quantos problemas isso pode causar e quão prejudicial pode ser para o usufruto da vida.

6 Que motivo há para se crer num Arquiteto-Mestre, num Deus que tem um objetivo? Vendo tanta injustiça e tanto sofrimento, muitos chegam à conclusão de que não há Criador. Mas, talvez despercebam o fato de que há muitas coisas que só podem ser explicadas por uma criação. Quando se mostra a alguém um relógio e se lhe diz que este não foi feito por ninguém, ele não vai acreditar nisso, ou vai? Provavelmente reconhecerá que este instrumento para a marcação do tempo tem um objetivo específico, o que mostra, além disso, que aquele que o fez teve um objetivo em mira. O que diremos então a respeito do infinitamente mais complexo e espantoso universo em torno de nós? O problema talvez seja o de não se entender qual é o objetivo do Criador. Consideremos algumas evidências que mostram que precisa haver um Criador com um propósito.

7 Os corpos celestes giram nas suas imensas órbitas a velocidades enormes, com precisão espantosa, já por incontáveis milhões de anos. Os planetas orbitam em torno do sol de modo ordeiro; as incontáveis estrelas e os outros corpos celestes estão organizados em galáxias e até mesmo em aglomerados galácticos. Seu tamanho gigantesco e sua assombrosa precisão de movimento fazem o melhor dos relógios parecer extremamente rudimentar, em comparação. Não nos sentimos compelidos a perguntar: Como pode o relógio necessitar dum fabricante, mas não o muito mais espantoso e preciso universo? Além disso, será que algo tão complexo e preciso pode existir sem objetivo?

8 Dizer que toda esta precisão e ordem surgiram por acaso ou por forças cegas contraria toda a evidência. Será que nós conhecemos algo ordeiro que tenha vindo à existência por mero acaso? Não importa em que pensemos — numa máquina, numa linha de montagem, numa casa ou mesmo numa simples vassoura — cada uma destas coisas foi projetada por alguém: o homem. A matéria inanimada nunca se arranjou sozinha, por acaso, em um produto ou processo ordeiro. Não importa quanto tempo se conceda a isso, a força dos ventos ou o movimento das águas nunca ajuntarão a matéria ao ponto de produzir mesmo a máquina mais simples. Tudo o que é feito com um objetivo requer alguém inteligente que o organize e produza.

9 Suponhamos que adotemos a atitude de que não há Criador. Neste caso teríamos de dizer que o universo sempre existiu, que a matéria nele é eterna. No entanto, a evidência clara mostra que a matéria não existiu sempre. Por exemplo, sabemos que alguns elementos da terra são instáveis, quer dizer, são radioativos. O urânio, por exemplo, continua a irradiar partículas radioativas até que, por fim, se transforma em chumbo. Mas, se a matéria sempre tivesse existido, não mais haveria hoje elementos radioativos. A radioatividade se teria ‘esgotado’ há muito tempo, assim como a água escoa por fim completamente dum barril furado.

10 Outra evidência são as temperaturas diferentes encontradas no universo, desde o calor escaldante do sol até o frio gélido do espaço sideral. As leis cientificamente aceitas sobre a operação do calor (chamadas leis da termodinâmica) declaram que o calor sempre passa dum corpo quente para um mais frio, até que ambos tenham a mesma temperatura. Ora, se o universo e a matéria nele tivessem existido eternamente, haveria (segundo a “termodinâmica”) a mesma temperatura em toda a parte, e ainda por cima muito fria! Mas, graças a Deus, isto não se dá. Nosso sol continua a irradiar calor e energia, assim como fazem miríades de outras estrelas. Isto prova que o universo e a matéria de que é composto tiveram início.

11 Quando os cientistas estudam a matéria, em especial, o átomo, encontram evidência de que toda a matéria é produto de energia — quantidades enormes dela. Antigamente, pensavam que o átomo fosse a forma mais simples de matéria, a partícula básica indivisível de toda a matéria. Mas, depois de anos de estudo, descobriram que a estrutura do átomo é tão complexa, que eles ainda não conseguem desvendar todos os seus segredos. É evidente que a fonte da tremenda energia que formou o átomo, e toda a matéria, e que pôs o universo em movimento, tem de ser uma pessoa, possuidora de um intelecto muito superior ao do homem. Sim, essas coisas constituem evidência poderosa e fatual de que o universo realmente teve origem num tempo específico do passado. Foi criado.

12 E que dizer do planeta em que todos nós, humanos, vivemos, esta terra? Que evidência dum desígnio inteligente e objetivo é revelada pela sua capacidade de sustentar a vida?

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